AUTORES: Carlos Eduardo Meneses Azevedo Alves (DEM/UFC, carloseduardo9221@hotmail.com), Jackson de Queiroz Malveira (LARBIO/NUTEC, jacksonmalveira@hotmail.com), Rosali Barbosa Marques (LARBIO/NUTEC, rosalimarquess@gmail.com), Erick Felipe da Silva (LARBIO/NUTEC, erickfelip@live.com), Camila Peixoto do Valle (DQOI/UFC, milapeixotovalle@yahoo.com.br), Igor Rodrigues Firmiano Aguiar (LARBIO/NUTEC, igorfirmiano@hotmail.com), Maria Alexsandra de Sousa Rios (DEM/UFC, alexsandrarios@ufc.br)

RESUMO: Os óleos vegetais dão origem aos óleos para fins comestíveis, podendo ser extraídos de várias fontes como soja, milho e girassol. Após sua utilização, o óleo residual deve ser destinado a locais próprios para o recebimento de resíduos dessa classe, pois quando descartado de maneira
incorreta são grandes causadores de danos ao ambiente, podendo poluir rios, córregos, riachos e solo. Sabe-se que um litro de óleo descartado incorretamente pode poluir o equivalente a um milhão de litros de água. Uma boa gestão dos óleos vegetais residuais pode reduzir significativamente ou totalmente os problemas citados anteriormente, podendo ser utilizado na produção de sabão em pedra, detergente, massa de vidro e uma alternativa para produção de biodiesel. Nesse contexto, o presente trabalho apresenta a produção e caracterização de um biodiesel obtido a partir do óleo residual de girassol, cedido gentilmente por um restaurante da cidade de Fortaleza-Ceará. Utilizou-se como padrão de conformidade os parâmetros adotados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), de acordo com a Resolução ANP
Nº 45 de 25.8.2014 (RANP 45/2014).

Trabalho Apresentado no 6° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel e 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel.

Trabalho completo: Livro 2, p. 965