AUTORES: Yordanka Reyes Cruz (EQ/UFRJ, yordankabiodiesel@yahoo.com.br), Andreina Z. FigueraLeonett (EQ/UFRJ, figuera.andreina@gmail.com), GiselChenard Díaz (EQ/UFRJ, gisemarina@yahoo.es), René Gonzalez Carliz (EQ/UFRJ, reneglez73@yahoo.com.br), Vinicius Rossa (TPQB/UFRJ, vinnyrossa@gmail.com), Donato Alexandre Gomes Aranda (EQ/UFRJ, donato.aranda@gmail.com), Luciano Basto Oliveira (IVIG/COPPE/UFRJ, luciano@ivig.coppe.ufrj.br), Nelson Furtado (CBPF/MCTI, nelsonfurtado1@gmail.com).

RESUMO: As microalgas são organismos unicelulares capazes de realizar fotossíntese, aproveitando a luz solar e absorvendo CO2 para sintetizar a própria biomassa. Exatamente por esta característica, elas têm sido visadas nos últimos anos por diferentes setores, especialmente pela capacidade de reduzir as emissões de CO2 e para em paralelo sintetizar biomassa que pode ser utilizada na produção de biocombustíveis, tais como: hidrocarbonetos renováveis, biodiesel ou etanol de segunda geração, alem de vários outros produtos, como hidrogênio, combustíveis sintéticos, produtos alimentícios, farmacêuticos e cosméticos. Além de serem microrganismos de crescimento rápido, possuem uma composição bioquímica diversificada. O cultivo fototrófico é o mais utilizado, principalmente na produção em larga escala. A variação de lipídios nesta condição está entre 5 e 60%, de acordo com o tipo de microalga.Este tipo de cultivo emprega iluminação, como fonte de energia, e carbono inorgânico (CO2), proveniente do ar atmosférico ou injetado de cilindros pressurizados, como fonte de carbono para produzir energia química através do processo de fotossíntese. Nos sistemas fechados a eficiência da remoção e fixação de CO2 depende da espécie de microalga, da concentração de CO2, do “design” do fotobiorreator e das condições de operação. Neste contexto, desenvolveu-se esta pesquisa relacionada com o monitoramento do consumo de CO2 na microalga Monoraphidium sp., cultivada em fotobiorreator fechado tipo Janela, e com a caracterização da biomassa microalgal produzida em relação ao: teor de lipídios totais – LT, lipídios convertíveis em biodiesel – LCB, carboidratos e proteínas.

Trabalho Apresentado no 6° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel e 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel.

Trabalho completo: Livro 2, p. 725

Por Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel