AUTORES: Dhanúbia de Fátima Ferreira (UFU/ESTES, dhanubia_29@yahoo.com.br), Alessandro Nassau Batista (FEQ, alessandronassau@gmail.com), Maíra Martins Franco (UFU, mairafranco.mel@gmail.com), Waldomiro Borges Neto (IQ/UFU, tagowbn@gmail.com), Douglas Queiroz Santos (UFU/ESTES, douglas@ufu.br)

RESUMO: O biodiesel destaca-se por ser considerado um combustível de menor impacto ambiental, biodegradável, obtido a partir de fontes renováveis e menos poluente que o diesel. Apesar das muitas vantagens citadas, a natureza química do biodiesel torna-o mais susceptível à oxidação em comparação com diesel mineral durante a produção, o transporte e o armazenamento. Este biocombustível possui um elevado nível de reatividade com o oxigênio, principalmente quando colocado em contato com superfícies metálicas, presença de ar, umidade, luz e calor ou mesmo ambientes contaminados por microrganismos, comprometendo assim suas características. A qualidade do biodiesel é designada por três normas EN 14112, ASTM D –6751 e ANP 45/2014, e a estabilidade oxidativa, está entre os parâmetros monitorados por estes regulamentos. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o efeito da estabilidade oxidativa do biodiesel B100, obtido a partir do óleo de soja (Glycinemax) pela rota metílica, frente a alguns contaminantes metálicos e o efeito da concentração destes.

Trabalho Apresentado no 6° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel e 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel.

Trabalho completo: Livro 2, p. 845