AUTORES: Tulio Amaral Gois (PPTE/UPE tuliogois20@gmail.com), Pedro de França Santos (PPTE/UPE, francaps@gmail.com), Saulo José Lagioia Cavalcanti (PPTE/UPE, saulo.lagioia@gmail.com), Adalberto Freire do Nascimento Júnior (POLICOM/UPE adalbertofreire2@gmail.com), Yuji Fujiwara (PPTE/UPE, yujif85@gmail.com), Ana Rita Fraga Drummond (POLICOM/UPE, anaritadrummond@gmail.com), Sérgio Peres (POLICOM/UPE, speres@poli.br)

RESUMO: O aumento da emissão de gases que provocam o efeito estufa está diretamente ligado à alta utilização de combustíveis fósseis no mundo. Uma das maneiras encontradas para diminuir os danos causados pelos combustíveis fósseis é a utilização de combustíveis renováveis, como o biodiesel. O Brasil é um dos grandes produtores agrícolas do mundo, o que contribui para que ele também tenha se tornando o terceiro maior produtor mundial de biodiesel, atrás apenas dos Estados Unidos e Alemanha. Outro fator que contribui para esta grande produção é que em meados dos anos 2000 o governo brasileiro tenha lançado o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB). Este programa contempla várias fontes de matérias primas, por isso o estudo de outras fontes oleaginosas é importante. Uma dessas novas fontes de óleo que precisa ser melhor estudada é a semente do xixá, Sterculia striata, a qual pode ser encontrada nas regiões centro oeste e nordeste do Brasil. Sua semente contém alta concentração de óleo (cerca de 40% da massa) 4, fator que incentivou o estudo dessa fruta. O presente trabalho tem como objetivo estudar a extração e conversão do óleo da fruta da xixá, se observando as características físico químicas do óleo e do biodiesel obtidos, bem como sua eficiência de conversão.

Trabalho Apresentado no 6° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel e 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel.

Trabalho completo: Livro 2, p. 829