AUTORES: Nayara N. Moura (Universidade de Brasília, neiva.nayara@gmail.com), Rodrigo B. C. Dutra (Embrapa Agroenergia, rodrigo.dutra@colaborador.embrapa.br), Jhéssica C. Araújo (Embrapa Agroenergia, couto.jhessica2011@gmail.com), Paula M. D. Jaramillo (Embrapa Agroenergia, jaramillo526@gmail.com), Léia C. L. Fávaro (Embrapa Agroenergia, leia.favaro@embrapa.br), Itânia P. Soares (Embrapa Agroenergia, itania.soares@embrapa.br)
RESUMO: Além de degradação química, a qual pode ser potencializada por fatores como luz, temperatura e umidade, o biodiesel também pode sofrer degradação mediada pela atividade de microrganismos contaminantes, que têm seu crescimento estimulado pela presença de água livre e outros micronutrientes (CHAO et al. 2009). Embora os produtores de biodiesel já utilizem aditivos para retardar a degradação química do biodiesel, ainda não são empregados aditivos para controle da degradação microbiana. De fato, não há uma legislação específica no Brasil que regule a avaliação da presença de microrganismos contaminantes, apesar dos efeitos deletérios da biodeterioração causada pela ação microbiana. Esse trabalho teve por objetivo avaliar o potencial antioxidante e antimicrobiano de dois aditivos comerciais que ainda não são empregados com esse propósito. Por questões de sigilo serão denominados de aditivo 1 e 2.
Trabalho Apresentado no 6° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel e 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel.
Trabalho completo: Livro 2, p. 823