AUTORES: Luiz Roberto Martins Pedroso (ECO100, luizrmpedroso@gmail.com), Ariane Gomes Silva Barbosa (ECO100, ariane.gomez@hotmail.com), Elizabeth da Silva Figueiredo (LACOL/INT, elizabeth.figueiredo@int.gov.br), Maurício Francisco Henriques Junior (DIEN/INT, Mauricio.henriques@int.gov.br), Felipe Menezes Cairo (LACOL/INT, Felipe.cairo@int.gov.br) Luciano Basto Oliveira (ECO100, lucianobastos@uol.com.br)

RESUMO: Apesar de várias pesquisas em torno da vasta disponibilidade de matérias-primas para a produção de biodiesel no Brasil, o óleo de soja e o sebo bovino ainda são os produtos mais utilizados. Portanto, os debates em torno do uso de produtos alimentares para a conversão em biocombustíveis continuam. Entre as alternativas apresentadas, a utilização de resíduos para a produção de biocombustíveis vem ganhando força, como por exemplo, o óleo de fritura. As pesquisas em torno do uso de matérias graxas provenientes de caixas de gordura de fábricas em geral e restaurantes, principalmente, e as dispostas em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE)1 vêm apresentando excelentes resultado. A purificação desta matéria graxa é fator importante para a produção de biodiesel, pois permite melhor conversão, diminuição de reagentes e etapas. Neste estudo foi desenvolvida metodologia de purificação da gordura proveniente de caixa de gordura. Os ensaios em laboratório e planta piloto, em 2015, demonstraram a eficácia do método, resultando no depósito de nova patente para a produção de biodiesel a partir de resíduos de ETE. Estes ensaios foram refeitos em 2016 em parceria com o INT, para constatar os resultados.

Trabalho Apresentado no 6° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel e 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel.

Trabalho completo: Livro 1, p. 255