AUTORES: Bárbara Lemes Outeiro Araújo (DQI/UFLA, barbara.quimica@bol.com.br), Priscila Carvalho Pupin (GÓLEO/ UFLA, priscilapupin11@gmail.com), Marcela Santos Moreira (G-ÓLEO/UFLA, marcela.moreira96@gmail.com), Danilo da Silva Souza (G-ÓLEO/UFLA, danilosouza0495@gmail.com), Camilla Freitas Maia (G-ÓLEO/UFLA, camilla_fmaia@hotmail.com), Gustavo de Almeida Andolpho (G-ÓLEO/UFLA, gustavo.almeida.andolpho@gmail.com), Diego Flusino Brasileiro (G-ÓLEO/UFLA, d_flausino@yahoo.com.br), Pedro Castro Neto (DEG/UFLA, pedro@ufla.br), Antônio Carlos Fraga (DAG/UFLA, fraga@ufla.br)
RESUMO: Os óleos vegetais, a partir de processos como a transesterificação e o craqueamento, vem sendo estudados com o objetivo de substituir os combustíveis derivados do petróleo, produzindo combustíveis renováveis, denominados biocombustíveis, entre os quais se destaca atualmente o biodiesel. A palmeira macaúba [Acrocomia aculeata (Jacq.)Lodd. ex. Mart.] é apontada como uma das principais alternativas entre as oleaginosas brasileiras para a produção de biocombustíveis, por sua produtividade e resistência à seca (HIANE et al., 2005; BANDEIRA, 2008). Os frutos da palmeira apresentam grande potencial para a produção de óleo, com vasta aplicação nos setores industriais e energéticos (RETTORE & MARTINS, 1983; MOTTA &CURI, 2002). A diversidade de fontes de óleos vegetais leva a uma grande variabilidade dos percentuais de extração de óleos dessas fontes. Os principais processos usados na extração de óleos e gorduras são a prensagem e a extração por solventes (SARTORI et al., 2009). Diante do exposto, o objetivo do trabalho é avaliar quantitativamente o óleo da polpa de macaúba, relacionando-o com a umidade e o estado de conservação do fruto de diferentes cidades de Minas Gerais.
Trabalho Apresentado no 6° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel e 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel.
Trabalho completo: Livro 1 p. 685
Por Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel