Autores: Débora Soares da Silva (UFAL, deborasoaresdasilva@hotmail.com), Felyppe Markus Altino (UFAL, felyppealtino@gmail.com), Simoni Margareti Plentz Meneghetti (UFAL, simoni.plentz@gmail.com), Janaína Heberle Bortoluzzi (UFAL, janaina.bortoluzzi@iqb.ufal.br)

Resumo: Para cada 90 m³ de biodiesel produzido a partir da transesterificação de óleos e gorduras vegetais e/ou animais, obtém-se 10 m3 de glicerol como coproduto, e isso implica num grande volume de glicerol gerado (Mota et al, 2017).

Uma das alternativas de agregar valor a este coproduto é através da esterificação do glicerol com ácido acético em insumos químicos funcionalizados, os quais são: monoacetina (MA), diacetina (DA) e triacetina (TA). As mono- e diacetinas podem ser utilizadas como agentes gelatinizantes, amaciantes e solventes para tintas. A triacetina, por sua vez, é responsável por 10% do mercado mundial de glicerol, sendo comercializada como aditivo antidetonante para gasolina, diesel e biodiesel, em cosméticos, alimentos e solventes (Meireles et al., 2013; Liao et al., 2009). Neste contexto, vários catalisadores estão se mostrando promissores na literatura para a transformação do glicerol em acetinas, entretanto, há poucos relatos na literatura quanto aos métodos utilizados para a determinação desses compostos.

Assim o presente trabalho objetiva a otimização de um método cromatográfico para identificação dos produtos oriundos da esterificação do glicerol com ácido acético em acetinas.

Trabalho completo: 7° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia e Inovação de Biodiesel, p. 165