Autores: Bruno Alessandro Silva Guedes de Lima (LSR/UFPB, brunuguedes@gmail.com), Tatiana Rita de Lima Nascimento (LACEC/UFPB, tatirln@hotmail.com), Andrya Lays Freire Alves (LSR/UFPB, andrya_gba@hotmail.com), Ingrid Mayara Figueredo da Costa (LSR/UFPB, ingrid.nay@hotmail.com), Eduardo Homem de Siqueira Cavalcanti (LACOR/INT, eduardo.cavalcanti@int.gov.br), Fátima Menezes Bento (LABBIO/DEMIP/ICBS/UFRGS, fátima.bento@ufrgs.br), Iêda Maria Garcia dos Santos (NPE-LACOM/UFPB), ieda@quimica.ufpb.br)

Resumo: O biodiesel é passível de contaminação por água, traços de metais, micro-organismos e outras impurezas, que alteram as suas propriedades iniciais (AGARWAL, 2007, ABBASZAADEH et al, 2012). Essas contaminações podem acelerar os processos de oxidação e corrosão do biodiesel, que tem como subprodutos primários, peróxidos e ácidos, que podem corroer as paredes dos tanques de armazenamento (Rashed et al., 2015). Especificamente sobre o desenvolvimento microbiano, a presença de água é pré-requisito fundamental e, apesar de esporos de fungos e bactérias permanecerem viáveis no combustível, esses apenas se desenvolvem na presença de água livre e podem causar vários problemas operacionais, como entupimentos e a biocorrosão (BENTO et al, 2016). Uma forma de reduzir os processos de corrosão é uso de inibidores fílmicos, na forma de coating, para proteção dos materiais metálicos, sendo este um método econômico. Entre os materiais com atividade antimicrobiana, destaca-se o TiO2, com excelente atividade especialmente sob irradiação UV (Valdez-Castillo et al, 2019). O presente trabalho teve como objetivo revestir através da técnica de spin coating utilizando uma caneta aerógrafo, o substrato de um aço de baixo carbono, com óxido de titânio, com poder antioxidante e anticorrosivo,em relação ao biodiesel.

Trabalho completo: 7° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia e Inovação de Biodiesel, p. 94