AUTORES: Rafael Costa Amaral (BIOMA/UESC, rcamaral792@hotmail.com.br), Bruna Ezequielle Bernardes Costa (PPGQUIM/UESC, brunabernardes18@hotmail.com), Miriam Sanae Tokumoto (BIOMA/UESC, miriam.tokumoto@gmail.com), Fernando Cesário Rangel (DCET/UESC, fcrangel@gmail.com), Rosenira Serpa da Cruz (DCET/UESC, roserpa@uesc.br)

RESUMO: O processo convencional de produção do biodiesel consiste na transesterificação metílica de triacilgliceróis, através de catálise homogênea em meio alcalino. Este processo apresenta alguns inconvenientes como, exigência em matérias-primas com baixos teores de ácidos graxos livres e água, formação de sabão e a necessidade de operações unitárias para separar e neutralizar os produtos resultando em geração de efluentes. A aplicação da catálise heterogênea na produção do biodiesel culmina em uma menor geração de efluentes, uma vez que a separação do catalisador do meio reacional é facilitada e ainda minimiza a formação de sabão e emulsões. Neste contexto, a separação magnética surge como uma ferramenta rápida e de alta eficiência com muitas vantagens quando comparada com outros métodos como filtração e centrifugação. Deste modo, partículas dotadas de propriedades magnéticas prometem melhorar a recuperação e reciclagem de catalisadores através de separação magnética. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo sintetizar óxido de magnésio modificados com magnetita, pelos métodos de precipitação e sol-gel, e avaliá-los como catalisador heterogêneo na produção de biodiesel por transesterificação do óleo de dendê com etanol.

Trabalho Apresentado no 6° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel e 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel.

Trabalho completo: Livro 2, p. 1111