Autores: Gabrielly dos Santos Maciel (UFPB, gaby_macyel@hotmail.com), Iêda Maria Garcia dos Santos (UFPB, ieda@quimica.ufpb.br), Antônia Lúcia de Souza (UFPB, antonia_lucia@yahoo.com.br), Elizeu Cordeiro Caiana (UFPB, elizeucaiana@hotmail.com), Neide Queiroz (UFPB, nequei@yahoo.com.br)

Resumo: Mais de uma década de uso do biodiesel no Brasil trouxe inúmeras vantagens do ponto de vista ambiental além de representar uma grande economia para o País, visto que o uso de diesel misturado ao biodiesel diminui a quantidade de diesel e de petróleo leve importados pelo Brasil. Dependendo da matéria-prima, o biodiesel pode conter em sua composição quantidades variadas de ésteres insaturados, o que o torna mais suscetível a reações de oxidação. Com isso o desenvolvimento de metodologias eficientes em combater a degradação do biodiesel é um desafio para os pesquisadores, os quais utilização de misturas de biodiesel ou mais comumente o uso de antioxidantes para garantir a estabilidade oxidativa ao biodiesel, associado aos cuidados com o armazenamento. As aminas aromáticas vêm se destacando no cenário científico como uma alternativa aos antioxidantes já utilizados no mercado como o terc-butilhidroquinona (TBHQ) e butil-hidroxi-anisol (BHA) (Vilela, 2014). Com isso, a problemática relativa ao tempo de vida útil do biodiesel incentivou este estudo, o qual envolveu a avaliação de aminas aromáticas como aditivo antioxidante no retardamento do processo degradativo do mesmo, analisados através do método PetroOxy.

Trabalho completo: 7° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia e Inovação de Biodiesel, p. 104