AUTORES: Milena Maria Tomaz de Oliveira (DF/UFC, milena.tomaz@hotmail.com), Thayane Rabelo Braga (DEQ/UFC, thayane38@hotmail.com), Talita de Souza Goes (DEA/UFC, talitah_goes@hotmail.com), Ítalo Silveira Regadas (DPQ/IFCE, ítalo.silveira.84@gmail.com) e Leirson Rodrigues da Silva (DCV/UFERSA, rodriguesleirson@yahoo.com.br).
RESUMO: A andiroba (CarapaguianensisAubl.), pertencente à família Meliaceae, é uma espécie endêmica da Região Amazônica. É uma árvore de grande porte, podendo atingir até 30 m (Ferraz, 2004), com flores brancas, frutos redondos, folhas grandes e escuras e sementes grandes e angulares (Orellana et al., 2004). A partir das sementes de andiroba, o óleo original é extraído. Este óleo tem uma longa história medicinal, principalmente na América do Sul (Miranda-Júnior et al., 2012). A espécie é composta basicamente por triglicerídeos e ácidos graxos. O óleo de andiroba é grosso, de coloração escura amarela e é utilizado na indústria cosmética, principalmente no preparo de loções e cremes. Pode também ser utilizado na medicina popular como febrífugo, agentes antibacterianos e antiparasitários (Tropical Plant Database, 2012). Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo determinar, no óleo extraído da semente de andiroba, as propriedades físico-químicas e o perfil de ácidos graxos, visando fornecer novos subsídios para a melhor compreensão científica de seu uso medicinal.
Trabalho Apresentado no 6° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel e 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel.
Trabalho completo: Livro 2, p. 931