AUTORES: Emmanuel Bezerra D’Alessandro (LAMES/UFG, dalessandro.e.b@gmail.com), Nelson Roberto Antoniosi Filho (LAMES/UFG, nelson@quimica.ufg.br).
RESUMO: O aumento de interesse dos pesquisadores e das indústrias em microrganismos é devido ao potencial da utilização como matéria-prima em diversas áreas tecnológicas, como química, farmacêuticas, alimentícias etc. As microalgas também fazem parte desses microrganismos com potencial para produção de diversos produtos e coprodutos, sendo que os mais visados são para produção de pigmentos, ácidos graxos e biocombustível. Em relação aos pigmentos os principais são β- caroteno, luteína e astaxantina, já para os ácidos graxos os mais visados são os poli-insaturados (PUFA). Ambos produtos tendem a utilização nas indústrias farmacêuticas e na aquicultura, principalmente na dieta de peixes e camarões. Para biodiesel também se analisa o perfil de ácidos graxos, sendo que o perfil ideal contém 12% de triinsaturado (TUFA) e 1% de PUFA. Como existem mais de 145 mil espécies de algas,este trabalho visou fazer um levantamento bibliográfico dos perfis de ácidos graxos de diversas classes taxonômicas de microalgas para direcionar, através de ferramenta estatística, qual classe tem melhor potencial para biodiesel e qual tem melhor potencial para produção de PUFAs direcionado para indústria nutracêutica.
Trabalho Apresentado no 6° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel e 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel.
Trabalho completo: Livro 1, p. 317