Setor aéreo aposta no potencial dos biocombustíveis para reduzir as emissões de CO2
(21/01) “A ANP removeu o último obstáculo regulatório para o uso de nosso combustível renovável no Brasil. O bQAV, produzido pela Amyris, que atende aos requisitos de desempenho mais rigorosos na indústria da aviação, agora também poderá ser comercializado e principalmente, utilizado nas rotas comerciais em todo o País, assim como em todo o mundo,” disse o presidente & CEO da Amyris, John Melo.
Pesquisa usa cogumelos para integrar biocombustíveis e alimentação
(09/01) Em razão da importância econômica e da funcionalidade desse alimento, pesquisadores da Embrapa Agroenergia, em parceria com outras Unidades da Empresa e instituições externas, apostam na produção de cogumelos para agregar valor à cadeia do biodiesel aproveitando os resíduos gerados nas usinas.
Dores do Indaiá será polo de produção de macaúba para bioquerosene de aviação
(26/11) A implantação da cadeia de valor do BioQAv em Minas Gerais é oportunidade para gerar desenvolvimento em diversas regiões, integrando agricultura familiar e empresarial em mercado crescente e com padrões de qualidade e sustentabilidade global.
ANP libera mistura de combustíveis em ônibus
(16/09) A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) autorizou a empresa Amyris Brasil a utilizar combustível constituído por 84% de óleo diesel A S10, 6% de biodiesel e 10% de óleo diesel de cana-de-açúcar em ônibus urbanos nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Gol estreia em dezembro rota Recife-Noronha com biocombustível de cana
(11/09) Fabricantes de aviões, companhias aéreas e produtoras de combustível apostam que, até 2016, outras rotas comerciais passem a adotar biocombustíveis, e que o Brasil, assim, se torne o primeiro país a explorar opções menos poluentes em grande escala.
Brasil pode ser 1º a explorar biocombustível de avião, dizem executivos
(01/08) Adilson Liebsch, diretor comercial da Amyris, prevê um prazo um pouco maior para a adoção do combustível verde em grande escala.“O etanol levou duas décadas para se tornar competitivo. Quando começamos com o biodiesel, em 2008, o custo era muito maior do que o do diesel. Hoje, é competitivo, porque a indústria ganhou escala e eficiência. Imagino que o biocombustível de aviação, num horizonte de cinco anos, já esteja competitivo também”, afirma.
Embrapa destaca potencial da bioeconomia
(30/12) Da agropecuária à produção de energia, uma série de produtos de origem biológica vira ativos econômicos, impulsionando um segmento que ficou consagrado como bioeconomia. A potencialidade do Brasil para atuar nessa área é significativa. Prova disso são os volumes cada vez maiores da safra brasileira. “A produção de alimentos é o básico da bioeconomia”, sintetiza o chefe do Centro de Estudos e Capacitação da Embrapa, Elísio Contini.
Protocolo de Kyoto- crédito de carbono
Documento estabelece aos países industrializados a redução das emissões de dióxido de carbono e outros gases do efeito estufa. Apenas as nações ricas são abrangidas a reduzir suas emissões, as outras em desenvolvimento como Brasil não são obrigados a nada
Brasileiras estudam produção de biodiesel com cianobactérias
A Escola de Engenharia de Lorena e o Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena), ligados à Universidade de São Paulo, conduzem pesquisas sobre a geração de biocombustível a partir de cianobactérias, um microorganismo que realiza fotossíntese, e que poderia substituir o uso de alimentos como milho e cana-de-açúcar.