Autores: Monique Carla Souza de Lima (monique.souza.eng@gmail.com), Sérgio Peres Ramos da Silva (Poli, speres@poli.br), Sandra Maria Sarmento (UFPE, smsarmento@gmail.com)

Resumo: A crescente demanda energética mundial, associada à perspectiva de desabastecimento de combustíveis de origem fóssil e à necessidade de uma maior atenção com questões ambientais provocaram o rápido avanço em pesquisas que visam o desenvolvimento de tecnologias limpas e a busca por combustíveis alternativos provindos de fontes renováveis que possam complementar ou até mesmo substituí-los (SINGH & SINGH, 2010; NA-RANONG & KITCHAIYA, 2014). Uma alternativa para substituição do óleo diesel derivado do petróleo é o biodiesel (B100), por possuir propriedades comparáveis às do diesel (VERMA & SHERMA, 2015) e ser considerado um biocombustível verde e renovável (NA-RANONG & KITCHAIYA, 2014). Um dos problemas associados ao biodiesel é o custo de sua produção, pois a busca por biomassas de baixo-custo é imprescindível. Dentre as oleaginosas disponíveis para a fabricação do biodiesel, o dendê é a cultura que apresenta maio produtividade por hectare (4200kg/ha) e mais baixo custo de produção do óleo (KUSS et al., 2015). No entanto, o biodiesel de óleo de dendê possui estabilidade oxidativa abaixo do valor permitido pela Resolução ANP 798/2019. O objetivo foi avaliar os antioxidantes naturais (óleo de alecrim e tomilho) e o sintético hidroxitolueno butilado (BHT).

Trabalho completo: 7° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia e Inovação de Biodiesel, p. 110