Ao que tudo indica 2011 será o ano da Agricultura Familiar para Minas Gerais. Segundo informações do coordenador técnico estadual de Culturas e Biocombustíveis da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), o engenheiro agrônomo Waldyr Pascoal Filho, existe um programa para a ampliação do Projeto Biocombustíveis. O objetivo é fazer com que o plantio de mamona e girassol, para a produção de Biodiesel, entre outros combustíveis, seja reforçado este ano, em parceria com a Petrobras.
“Estão sendo realizadas negociações para a inclusão de mais agricultores familiares, principalmente os dos municípios de Paracatu, João Pinheiro e Unaí, além dos que estão no Projeto Jaíba”, explicou Pascoal. O projeto prevê o atendimento de 4.600 produtores por ano, em uma área de 9.200 hectares e produção de 13.800 toneladas de grãos, no Estado.
A Emater- MG presta assistência técnica aos agricultores que produzem e fornecem a matéria prima para a fabricação de biocombustível na região. Isso, desde 2007, quando a Emater mineira assinou o primeiro convênio com a Petrobras. O atendimento inclui orientações técnicas, cadastramento e a distribuição de sementes e sacarias para a colheita, doadas pela estatal federal.
Ainda de acordo Pascoal, a remuneração dos produtores da Agricultura Familiar obedece a uma política de preço mínimo. No caso de MG, estabelecida pela Petrobras. O objetivo é que o agricultor não seja prejudicado. “O preço do quilo da mamona é garantido pela Bolsa de Cereais, já que é uma commodity, enquanto o do girassol acompanha o da soja, outra commodity”, explica.
Assessoria de Comunicação Social
União Brasileira do Biodiesel
Fonte: Agência Minas
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