Brasil mantém a maior proporção de renováveis dentre os BRICS
(12/01) Em termos de emissões de CO2, o Brasil emite apenas 1,47 tCO2/tep de energia consumida, em razão da maior presença de fontes renováveis na matriz energética.
Jeffrey Sachs defende cinco grandes transformações lideradas pelas universidades
(23/11) Descarbonização da energia está entre as grandes transformações necessárias para o desenvolvimento sustentável.
Subsídio a combustíveis fósseis cobra preço alto da saúde pública
(31/07) Relatório mostra como subsídios às fontes fósseis apoiam um setor associado a mortes prematuras, problemas crônicos e enormes custos aos sistemas de saúde.
Oferta Interna de Energia registra 43,5% de fontes renováveis em 2016
(25/07) Fontes renováveis sobem 2,2 pontos percentuais na matriz energética brasileira.
Quanto custa a transição para energia limpa no Brasil?
(25/08) Abrir mão do petróleo e do carvão progressivamente e alcançar uma matriz 100% renovável até meados do século possibilitaria a geração de 618 mil empregos.
Poluição do ar mata 6,5 milhões por ano — ou uma Dinamarca
(27/06) Aumento de apenas 7% do investimento total de energia em tecnologias limpas até 2040 poderia reduzir pela metade as mortes prematuras pela poluição do ar.
Transporte é responsável por quase 50% das emissões do DF
(16/06) Workshop realizado pelo GDF discutiu oportunidades e benefícios do uso de biodiesel em Brasília.
Acordo do clima implica reconstrução radical, dizem alemães
(17/03) O ministro das Relações Exteriores alemão, Frank-Walter Steinmeier, ressaltou que implementar o acordo de Paris contra a mudança climática implicará uma "reconstrução radical" das cidades, do transporte e do abastecimento de energia.
Protocolo de Kyoto- crédito de carbono
Documento estabelece aos países industrializados a redução das emissões de dióxido de carbono e outros gases do efeito estufa. Apenas as nações ricas são abrangidas a reduzir suas emissões, as outras em desenvolvimento como Brasil não são obrigados a nada
Os sete desafios do agribusiness – a jornada dos próximos 10 anos
O diálogo com a sociedade é fator “sine qua non” por parte de todos os agentes envolvidos no agronegócio, e construir empresas com uma nova inteligência pedagógica passa a ser vital.
