Dores do Indaiá será polo de produção de macaúba para bioquerosene de aviação
(26/11) A implantação da cadeia de valor do BioQAv em Minas Gerais é oportunidade para gerar desenvolvimento em diversas regiões, integrando agricultura familiar e empresarial em mercado crescente e com padrões de qualidade e sustentabilidade global.
Dores do Indaiá recebe lançamento da cadeia extrativista da macaúba
(25/11) A palmeira que produz o coco existe em abundância próximo a cidade de Dores do Indaiá. Na região Centro-Oeste de Minas Gerais, há 200 mil hectares da palmeira nativa. A quantidade impulsionou a criação da plataforma mineira de bioquerosene. “Consequentemente para 250 mil hectares, estamos falando de cerca de dois milhões e meio de toneladas de óleo”, afirmou o coordenador da plataforma brasileira de bioquerosene, Mike Lu.
Pesquisas com macaúba estão avançadas
(16/12) O I Congresso Brasileiro de Macaúba foi o primeiro grande evento científico no Brasil que reuniu pesquisadores, representantes do governo e da cadeia produtiva para debater especificamente os rumos dessa cultura. O encontro, que aconteceu de 19 a 21 de novembro, em Patos de Minas/MG, trouxe algumas boas notícias. O consenso era de que seria possível obter cerca de 4 toneladas de óleo da polpa de macaúba por hectare cultivado. No entanto, avaliações de maciços nativos apresentadas no Congresso apontam potencial de rendimento superior a 10 toneladas por hectare, com base nas plantas mais produtivas.
Embrapa Cerrados lança livro infanto-juvenil sobre macaúba
(22/11) Durante o I Congresso Brasileiro de Macaúba, realizado de 19 a 21 de novembro de 2013 em Patos de Minas (MG), no dia 20, houve o lançamento do livro paradidático “A macaúba amiga”, voltado para o público infanto-juvenil.
Pesquisas apontam para a domesticação da macaúba
(14/11) A cultura da macaúba caminha mais para a domesticação e sistematização da produção do que para a exploração extrativista. É o que aponta o conjunto dos trabalhos científicos que serão apresentados de 19 a 21 de novembro, no I Congresso Brasileiro de Macaúba, em Patos de Minas / MG. A palmeira dá origem a um fruto rico em óleos e, por isso, tem despertado interesse no mercado de biodiesel e biocombustíveis de aviação. O óleo da polpa tem alto teor de ácido oleico, o que favorece a armazenagem e produção de biodiesel; o da castanha, por sua vez, é altamente saturado e rico em ácido láurico, sendo, por isso, valorizado pela indústria cosmética e com potencial aplicação para biocombustível para aviação.
Pesquisa propõe melhorar colheita e extração de óleo da macaúba
Encontrada naturalmente em grande parte do território brasileiro, a macaúba (Acrocomia aculeata) tem potencial de se tornar matéria-prima para a produção de biodiesel, biocombustíveis de aviação. A Embrapa inicia este ano um novo projeto de pesquisa que busca soluções para problemas relacionados principalmente à colheita e à extração do óleo da polpa de macaúba.
Em Minas Gerais, projeto vai transformar macaúba em biodiesel
Na Zona da Mata mineira, um projeto incentiva o cultivo de macaúba para comercialização. O objetivo é utilizar o óleo da planta para a produção de biodiesel.
Uso da macaúba na produção de biodiesel
As propriedades oleaginosas dos frutos da macaúba possuem um dos maiores potenciais de produção de biocombustíveis, em média quatro mil quilos de óleo por hectare. A planta atende a algumas condições de vantagens sobre a soja e o dendê.
MDA seleciona entidade para atuar na cultura da macaúba
O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) por meio da Coordenação Geral de Biocombustíveis lança Chamamento Público de seleção de um projeto de entidade privada sem fins lucrativos para atuar na cultura da macaúba.
Clipping 1ª Edição: PEC dos Biocombustíveis deve manter proporção das alíquotas nos Estados
Segunda-feira, 13 de junho de 2022.