AUTORES: Emmanuel Bezerra D’Alessandro (LAMES/UFG, dalessandro.e.b@gmail.com), Jair Gonzales Marques Junior (LAMES/UFG, jair31@gmail.com), Dayane Cristina da Costa (LAMES/UFG, dayanecristina_3@hotmail.com), Natália Cristina de Oliveira D’Alessandro (LAMES/UFG, nco.ambiental@gmail.com), Valéria de Oliveira Fernandes (LATEAC/UFES, valeriaes@uol.com.br), Nelson Roberto Antoniosi Filho (LAMES/UFG, nelson@quimica.ufg.br)

RESUMO: As microalgas têm várias finalidades nas indústrias e produzem uma vasta gama de produtos naturais como ácidos graxos, pigmentos, proteínas, carboidratos,vitaminas, antibióticos, etc. Os ácidos graxos são comumente estudados para a produção de biodiesel e os pigmentos – especialmente β-caroteno, luteína e astaxantina – para a produção de nutracêuticos. Dentre esses pigmentos, a luteína, que é um antioxidante, tem ganhado atenção devido a seu potencial de prevenir e/ou amenizar a degeneração macular e as doenças cardiovasculares. Uma das formas de cultivo de microalgas em grande escala é através da utilização de raceways, porém este tipo de tecnologia pode apresentar contaminação elevada por organismos invasores. Assim, o estudo de microalgas extremófilas vem aumentando, a fim de criar condições de cultivo que inibe a invasão de organismos indesejáveis. Assim, o objetivo deste trabalho foi coletar, isolar e cultivar uma microalga extremófila de ambiente de água termal visando sua utilização como matéria-prima para produção de biodiesel e luteína.

Trabalho Apresentado no 6° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel e 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel.

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