Na edição de janeiro/fevereiro da revista Química e Derivados, Plástico Moderno e Petróleo e Energia, o diretor superintendente da Ubrabio, Donizete Tokarski, falou sobre as perspectivas para o setor do biodiesel em 2021. Segundo ele, após um 2020 complicado, a expectativa é de que o ano de 2021 traga avanços para a área.
“Espera-se a retomada do crescimento econômico e o consequente aumento no consumo de combustíveis em geral. Isso implicará no consumo de mais de 7 bilhões de litros de biodiesel, o que representa significativo impacto na economia setorial. O B14 entrará em março de 2022 e o B15 em 2023”, explicou o diretor da Ubrabio.
O Brasil é o 3º maior produtor de biodiesel no mundo, atrás somente dos EUA, cujo percentual pode atingir 20 %, e da Indonésia (que adota o B30).
A soja representa cerca de 72% da matéria-prima utilizada por aqui. Com participação em torno de 11% a 15%, estão as gorduras animais (bovina, suína e avícola).
Em 2020, a produção de biodiesel atingiu 6,4 bilhões de litros, uma alta de 9,3% em relação a 2019, e nível recorde para um ano, o que gerou um faturamento de R$ 27 bilhões. Dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostram que a capacidade de produção anual é de 10,4 bilhões de litros.
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Na edição de janeiro/fevereiro da revista Química e Derivados, Plástico Moderno e Petróleo e Energia, o diretor superintendente da Ubrabio, Donizete Tokarski, falou sobre as perspectivas para o setor do biodiesel em 2021. Segundo ele, após um 2020 complicado, a expectativa é de que o ano de 2021 traga avanços para a área.09.