A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) assinou contrato com a Petrobras Biocombustível, ontem, para fornecer água à Usina de Biodiesel de Quixadá. O diretor industrial da Petrobras Biocombustível, Alberto Oliveira Fontes Junior, disse que há planos de ampliar a produção em 2012.

O investimento do Governo do Estado, no valor de R$ 23,5 milhões considerando as duas adutoras construídas, beneficia a planta industrial, a comunidade de Juatama, que há 50 anos reivindicava água tratada, e a sede de Quixadá. A estrutura criada deve atrair outras indústrias.

O diretor Alberto Oliveira destacou a importância da usina de Quixadá, ressaltando que o projeto iniciado há três anos é estratégico. “É importante não só pelo desenvolvimento econômico mas pelo lado social”, frisou. A planta industrial possui o Selo Combustível Social, concedido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário aos produtores de biodiesel que promovem a inclusão social e o desenvolvimento regional por meio de geração de trabalho e renda para os agricultores familiares.

Atualmente, o programa de suprimento agrícola da empresa envolve cerca de 27 mil agricultores familiares no Ceará e mais de quatro mil, em Pernambuco, Piauí, Paraíba e Rio Grande do Norte.

Este ano, a usina vai comprar cerca de nove mil toneladas de mamona e injetar na economia cearense cerca de R$ 8 milhões. O diretor da Petrobras Biocombustível salienta que esses recursos garantem renda e dignidade especialmente à população de baixa renda.

Em 2010, a usina de Quixadá vendeu em torno de 40 mil metros cúbicos (m3) de biodiesel. Inaugurada em 20 de agosto de 2008, a usina de biodiesel de Quixadá tem atualmente capacidade de produzir 108,6 milhões de litros/ano mas há estudo para ampliar para 152 mil m3/ano.

O presidente da Cagece, Gotardo Gurgel, destaca que a empresa vai ajudar nesse crescimento ao colocar água na quantidade e qualidade desejada porque água é um insumo básico nesse processo. Antes a usina se utilizava da água de postos artesanais, que ainda precisava ser tratada, e até de carros pipa.

Artumira Dutra

A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) assinou contrato com a Petrobras Biocombustível, ontem, para fornecer água à Usina de Biodiesel de Quixadá. O diretor industrial da Petrobras Biocombustível, Alberto Oliveira Fontes Junior, disse que há planos de ampliar a produção em 2012.

O investimento do Governo do Estado, no valor de R$ 23,5 milhões considerando as duas adutoras construídas, beneficia a planta industrial, a comunidade de Juatama, que há 50 anos reivindicava água tratada, e a sede de Quixadá. A estrutura criada deve atrair outras indústrias.

O diretor Alberto Oliveira destacou a importância da usina de Quixadá, ressaltando que o projeto iniciado há três anos é estratégico. “É importante não só pelo desenvolvimento econômico mas pelo lado social”, frisou. A planta industrial possui o Selo Combustível Social, concedido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário aos produtores de biodiesel que promovem a inclusão social e o desenvolvimento regional por meio de geração de trabalho e renda para os agricultores familiares.

Atualmente, o programa de suprimento agrícola da empresa envolve cerca de 27 mil agricultores familiares no Ceará e mais de quatro mil, em Pernambuco, Piauí, Paraíba e Rio Grande do Norte.

Este ano, a usina vai comprar cerca de nove mil toneladas de mamona e injetar na economia cearense cerca de R$ 8 milhões. O diretor da Petrobras Biocombustível salienta que esses recursos garantem renda e dignidade especialmente à população de baixa renda.

Em 2010, a usina de Quixadá vendeu em torno de 40 mil metros cúbicos (m3) de biodiesel. Inaugurada em 20 de agosto de 2008, a usina de biodiesel de Quixadá tem atualmente capacidade de produzir 108,6 milhões de litros/ano mas há estudo para ampliar para 152 mil m3/ano.

O presidente da Cagece, Gotardo Gurgel, destaca que a empresa vai ajudar nesse crescimento ao colocar água na quantidade e qualidade desejada porque água é um insumo básico nesse processo. Antes a usina se utilizava da água de postos artesanais, que ainda precisava ser tratada, e até de carros pipa.

Artumira Dutra