Empresas aéreas buscam reduzir a emissão de gases do efeito estufa e estimulam o desenvolvimento de combustíveis menos agressivos à natureza. O Brasil tem potencial para ser um dos líderes na fabricação do bioquerosene
A avaliação do setor é que não há alternativa, a não ser investir na substituição gradual do querosene de aviação, de origem fóssil, por fontes alternativas menos poluentes. “Essa é uma preocupação que começou na Rio 92”, recorda Pedro Scorza, diretor de Biocombustíveis de Aviação da União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio) e assessor técnico para combustíveis renováveis da GOL. Quatro anos depois do evento carioca, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas das Nações Unidas (IPCC) publicou as primeiras diretrizes para a quantificação das emissões da aviação civil, embora sem fazer recomendações sobre metas de redução. Há expectativas de que agora, com a Conferência do Clima de Paris, a COP 21, a importância da adoção dos combustíveis sustentáveis volte à agenda de debates.
*Este parágrafo é um destaque da reportagem de Paloma Oliveto para o jornal Correio Braziliense, publicada na edição impressa neste domingo (30/08). Para ler a matéria completa clique aqui