Setor aéreo aposta no potencial dos biocombustíveis para reduzir as emissões de CO2
(21/01) “A ANP removeu o último obstáculo regulatório para o uso de nosso combustível renovável no Brasil. O bQAV, produzido pela Amyris, que atende aos requisitos de desempenho mais rigorosos na indústria da aviação, agora também poderá ser comercializado e principalmente, utilizado nas rotas comerciais em todo o País, assim como em todo o mundo,” disse o presidente & CEO da Amyris, John Melo.
Dores do Indaiá recebe lançamento da cadeia extrativista da macaúba
(25/11) A palmeira que produz o coco existe em abundância próximo a cidade de Dores do Indaiá. Na região Centro-Oeste de Minas Gerais, há 200 mil hectares da palmeira nativa. A quantidade impulsionou a criação da plataforma mineira de bioquerosene. “Consequentemente para 250 mil hectares, estamos falando de cerca de dois milhões e meio de toneladas de óleo”, afirmou o coordenador da plataforma brasileira de bioquerosene, Mike Lu.
Gol estreia em dezembro rota Recife-Noronha com biocombustível de cana
(11/09) Fabricantes de aviões, companhias aéreas e produtoras de combustível apostam que, até 2016, outras rotas comerciais passem a adotar biocombustíveis, e que o Brasil, assim, se torne o primeiro país a explorar opções menos poluentes em grande escala.
Programa agroflorestal para energia e alimentos será implantado no Nordeste
(28/08) A Embrapa vai desenvolver um programa com agricultores familiares do Nordeste brasileiro, que tem como objetivo a produção de macaúba em sistemas agroflorestais para gerar alimentos e matéria-prima para bioenergia. O chefe-geral da Embrapa Agroenergia, Manoel Souza, explicou que a macaúba é uma palmeira nativa do Brasil cujo fruto tem grande potencial de ser utilizado na produção de biodiesel, biocombustíveis de aviação e outros produtos.
Rota Recife-Noronha deve ser 1ª a ter avião com biocombustível de cana
(01/08) A expectativa é que isso ocorra antes do fim deste ano. Fabricantes de aviões, companhias aéreas e produtoras de combustível também apostam que, até 2016, outras rotas comerciais passem a adotar biocombustíveis, e que o Brasil, assim, se torne o primeiro país a explorar opções menos poluentes em grande escala.
“Precisamos de bioindústria funcionando com excelência no país”
(06/06) Para celebrar a Semana do Meio Ambiente, nesta terça-feira (4) o Brasil decolou o primeiro de 200 voos que devem acontecer entre os meses de junho e julho abastecidos com bioquerosene, combustível limpo e renovável, adicionado ao querosene fóssil. A aeronave da GOL partiu às 11h58 do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, rumo à Brasília, e conduziu a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o Secretário de Mudança do Clima e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (SMCQ/MMA), Carlos Klink, além de representantes da Ubrabio, ABEAR, BR Aviation, Boeing, Amyris, e do BID, nessa nova etapa da aviação nacional.
Amyris recebe certificação de sustentabilidade da Roundtable on Sustainable Biomaterials – RSB
(07/05) Amyris, concluiu o processo de certificação pelos padrões da Roundtable on Sustainable Biomaterials (RSB) e recebeu uma das certificações de sustentabilidade mais respeitadas do mundo. Amyris, uma empresa líder em produtos renováveis, é uma das primeiras organizações que produzem biomateriais de segunda geração em escala comercial.
Bioquerosene a partir da Copa do Mundo
(04/002) A Ubrabio (União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene) e empresas associadas à entidade estiveram reunidas com o Ministério de Minas e Energia, do Meio Ambiente e do Esporte, para conversar sobre a viabilização do projeto Voando Verde, que pretende reduzir as emissões de CO2 da aviação nacional com o uso do bioquerosene a partir da Copa do Mundo.
Biocombustíveis são aposta das aéreas para reduzir emissões
(28/01) Com o primeiro voo comercial brasileiro utilizando bioquerosene, em outubro do ano passado, os biocombustíveis já são uma realidade na aviação nacional. Enquanto são estudadas políticas públicas para seu desenvolvimento, o desafio é possibilitar nos próximos anos que um ganho de escala garanta um custo equivalente ou mais baixo que o de combustíveis de origem fóssil.
Empresa americana cria método eficiente para transformar pinhão-manso em uma alternativa viável de biocombustível
(08/01) As sementes das plantas não comestíveis, resistentes à seca, chamadas de pinhão-manso, geram um tesouro: um óleo de alta qualidade que pode ser refinado na forma de querosene de aviação de baixa emissão de carbono ou combustível diesel. A SGB está cultivando cepas híbridas da planta que produzem biocombustível em quantidades que a empresa diz que têm condições de competir com o petróleo a 99 dólares o barril.