AUTORES: Amanda de Araujo Lima (DCFL/UFRPE, lima.amandaaraujo@gmail.com), Cathylen Almeida Félix Galindo (IFSertão, catinha_felix@hotmail.com), Jessica Stefane Alves (DCFL/UFRPE, cunhajsa@gmail.com), Fabiana Estigarribia (DCFL/UFRPE, fabyestigarribia@gmail.com), Edilma Pereira Gonçalves (UAG/UFRPE, edilmapg@hotmail.com), Jeandson Silva Viana (UAG/UFRPE, jeandson.viana@ufrpe.br)

RESUMO: A cultura da soja (Glycine max (L.) apresenta-se altamente produtiva em áreas do cerrado, incluindo estados do Nordeste Brasileiro, devido, entre outros fatores, ao melhoramento genético, que produziu genótipos de soja adaptados a baixas latitudes, buscando-se o desenvolvimento de genótipos com características de período juvenil longo, por causa das limitações no porte e na produtividade. Essas características são em função do crescimento da soja no período vegetativo, o qual é encurtado consideravelmente em latitudes menores, onde a amplitude entre o dia mais curto e o dia mais longo do ano é menor. O alto preço de fertilizantes industriais contribui com a busca por fontes alternativas de adubos. A vinhaça é um subproduto da agroindústria alcooleira resultante da produção de álcool (etanol). Devido principalmente à elevada carga orgânica e à alta concentração de potássio – K2O (2,66 mg/l), magnésio – MgO (535 mg/l) e nitrogênio total (352 mg/l) a vinhaça é utilizada na fertirrigação dos canaviais promovendo a reciclagem de nutrientes e substituindo o uso de adubos minerais.

Devido a sua composição, com alto teor de material orgânica, a vinhaça pode ser aplicada como fertilizante. Diante disso, o trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento de plantas de soja, sob aplicação de doses de vinhaça de cana-de-açúcar em comparação ao adubo químico.

Trabalho Apresentado no 6° Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel e 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel.

Trabalho completo: Livro 1, p. 179